quinta-feira, 11 de novembro de 2021

A Teia de Aranha e a Fé

                                                                                                              

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e no desespero elevou uma prece a Deus da seguinte maneira:

-Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem.

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:

"Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha.

Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar".

Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte, quando passaram em frente da trilha o homem escutou:

-Vamos, entremos nesta trilha!

-Não, não está vendo que tem até teia de aranha!

Ninguém deve ter entrado por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.

A FÉ É CRER NO QUE NÃO SE VÊ, É TER ESPERANÇA DIANTE DO IMPOSSÍVEL. SE PEDES A DEUS UMA ÁRVORE ELE TE DARÁ EM FORMA DE SEMENTE 

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Rato na fazenda.


 Um rato morava dentro das paredes de uma famosa fazenda. Certo dia, olhando pelo buraco de uma das paredes, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote e logo pensou no tipo de comida que haveria ali.

Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda, onde se encontrava a galinha: “Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!”

A galinha, despreocupada, respondeu:

– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas a ratoeira não me prejudica em nada, e também não me incomoda.

O rato foi até o porco com o mesmo ar de preocupação: “Há ratoeira na casa!”

O porco, assim como a galinha, também respondeu despreocupado:

– Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca, na esperança que ela pudesse ajudá-lo: “Há ratoeira na casa!”

A vaca respondeu com um certo desprezo:

– O quê? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido, tendo a certeza que deveria encarar a ratoeira sozinho.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. Contudo, no escuro ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher, e com o susto da picada, a mulher caiu e fraturou a perna.

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Foi rapidamente medicada e voltou para casa. Como ainda estava fraca, e ainda a perna doía muito, o fazendeiro resolveu fazer uma canja de galinha para a esposa. E lá se foi a galinha.

Como a mulher demorava para se recuperar, pois a fratura foi séria, os amigos e vizinhos vieram visitá-la – já que a mulher era muito querida. Para alimentar as visitas, o fazendeiro matou o porco.

Finalmente a mulher ficou plenamente recuperada. O fazendeiro, feliz pela recuperação da esposa, decidiu dar uma festa para comemorar com os amigos e vizinhos. Era uma festa grande…para muitas pessoas… e o fazendeiro achou melhor fazer um churrasco. E lá se foi a vaca.


MORAL DA HISTÓRIA:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

A flor da Honestidade

 

Conta-se que na China antiga, um príncipe da região norte do país estava as vésperas de ser coroado imperador. Antes, porém, ele deveria se casar.

Conhecendo as exigências das leis e os costumes locais, ele resolveu promover uma disputa entre as moças da China, da nobreza ou não.

Feito o anúncio oficial, o príncipe marcou o dia em que receberia todas as pretendentes e lançaria o desafio. A vencedora seria sua esposa e imperatriz.

Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha tinha profundo amor pelo príncipe mas, sendo plebeia, nem podia sonhar em participar. Ao chegar em casa e contar sobre a cerimônia marcada para breve, a velha serva espantou-se, ao saber que a filha pretendia ir a celebração. Indagou, incrédula:

– Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes as mais belas e ricas moças da corte. Tire essa ideia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura!

– Não querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Sei que jamais poderei ser escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isso basta para eu ser feliz.

Chegado o dia do lançamento do desafio, a jovem plebeia chegou ao palácio. E de fato, lá estavam as mais belas moças da nobreza, com belas roupas, com joias finas, e todas com a firme intenção de se tornar imperatriz.

Após uma grande espera, o príncipe finalmente anunciou o desafio:

– Darei uma semente a cada uma de vocês. Aquela que, dentro de seis meses, trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e imperatriz da China.

Na casa da velha serva, sua resignada filha se esforçava para produzir uma flor a partir da semente recebida. Mesmo não tendo habilidades com jardinagem, ela cuidava com paciência e ternura, na esperança de conseguir uma flor tão bela quanto o seu amor pelo príncipe.

Passaram-se 3 meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, semana após semana, o tempo foi se esgotando até que se completaram os 6 meses do desafio e nada havia brotado no vaso que ela com tanto carinho cultivava.

Na hora marcada ela estava lá, com seu vaso vazio. Ao contrário dela, as outras moças chegavam com uma flor mais bela que a outra, das mais variadas formas e cores.

Chega por fim o esperado príncipe e entra no salão. Uma por uma, observa todas as pretendentes, todas as flores, inclusive a plebeia e seu vaso vazio. Após uma curta reflexão, aponta a jovem plebeia com sua futura esposa. O salão ecoou uma surpresa geral. Ninguém entendia a escolha daquela que nada havia cultivado. Calmamente o príncipe esclareceu:

– Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade. Pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.

“Se para vencer, estiver em jogo sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor!”


I Corintios 13: O amor   

Não se alegra com a injustiça, mas se a alegra com a verdade.

 




segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Empurre sua vaquinha

 

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Chegando as sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou:

- Neste lugar não há sinais de pontos de comercio e de trabalho; como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?

E o senhor calmamente respondeu:

 - Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc...; para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.

 O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:

 - Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.

 O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silencio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo aquela família, pedir perdão e ajudá-los.

 Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com arvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:

 - Continuam morando aqui.

 Espantado ele entrou correndo na casa; e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):

- Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida???

 E o senhor entusiasmado, respondeu:

 - Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

 

Ponto de reflexão:

 

Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Descubra qual é a sua. E empurre sua vaquinha morro abaixo. Ou vá ao fundo do poço para tomar pé e subir com êxito.



 

 

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

NÃO ESQUEÇA DO PRINCIPAL

 



Conta a lenda que uma mulher muito pobre, com uma criança no colo, passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que lá de dentro lhe dizia: ENTRA!
– Podes levar o que quiser, mas tens apenas 10 minutos para o fazer, depois disso a porta da gruta fecha-se para sempre e nunca mais se abrirá. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal…
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas joias, colocou a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente:
– Tens apenas 5 minutos para sair da gruta e levar contigo tudo o que conseguires.
Esgotado o tempo, a mulher corre para fora da gruta completamente carregada de ouro e riquezas. A porta da gruta se fecha, ela agora estava rica!
Foi neste momento que ela olhou para os lados e lembrou-se que a criança tinha ficado lá dentro da caverna, sentadinha no chão… E agora a porta estava fechada para sempre!!
Apavorada volta-se para a gruta e se depara com uma pedra gigante a tapar a entrada e ouve novamente a voz misteriosa:
– A tua ganância e a tua avareza falaram mais alto, apenas pensaste em ti e agora a riqueza material que levaste contigo de nada te serve, pois o teu desespero será eterno!
O mesmo acontece, por vezes, conosco. Temos cerca de oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte: “Não esqueça do principal!”
E o principal? …o principal são os valores espirituais, a vida, as amizades, a família , o amor!
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado.
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial: “os tesouros da alma!” …que são os verdadeiros valores que temos na vida!
Que jamais nos esqueçamos de que a vida, neste mundo, passa breve e que a morte chega inesperadamente. E, quando a
porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações.
Pense nisso hoje … e não esqueça do “principal!” …
Dê importância à sua família, seus amigos, seu companheiro, esses sim, são tesouros preciosos e valiosos demais para deixarmos partir sem apreciar os momentos com eles.

(autor desconhecido)

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